Dirlei Paiz tem todas as suas liberdades restabelecidas

Foto: redes sociais

Cerca de dois anos e três meses depois de ser preso pela primeira vez por ter participado de um grupo de WhatsApp chamado “Festa da Selma”, que organizava caravanas para ir a Brasília para participar dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, o pastor Dirlei Paiz teve todos os seus direitos reestabelecidos. A informação é do advogado dele, Jairo dos Santos.

Dirlei foi preso duas vezes. A primeira em agosto de 2023, quando ficou quatro meses detido no presídio regional de Blumenau, e a segunda em setembro de 2024, por descumprir as medidas cautelares impostas pelo STF, quando ficou preso por cerca de cinco meses.

Dirlei Paiz não chegou a ser condenado, pois ele cumpriu à risca todas as determinações do Supremo Tribunal Federal, como pagamento de multa, afastamento das redes sociais e realização de um curso sobre democracia.

“A partir de hoje, o pastor Dirlei Paiz tem todas as suas liberdades restabelecidas, como qualquer cidadão, sem qualquer dívida com a Justiça”, escreveu em uma nota Jairo dos Santos.

Quando preso pela primeira vez, Dirlei ocupava cargo comissionado na Câmara de Blumenau, sendo exonerado em seguida. Mesmo preso, ele não teve sua candidatura a vereador indeferida e ficou como quarto suplente do PL, obtendo 1.795 votos em 2024. É nome para 2028.

Confira a nota enviada pelo advogado Jairo dos Santos.

 

2 Comentário

  1. Ótimo!
    E também que tenha aprendido, principalmente o que é democracia.

  2. Com certeza sabe o que é democracia, o que não sabe é o que é GOLPE , pois o GOLPE sabemos quem deu .

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