
Nesta terça-feira, 30, o delegado regional Rodrigo Marchetti confirmou a informação dada em primeira mão pelo Informe Blumenau nesta segunda-feira. Diminuiu a cota mensal de combustível em cerca de 20%, o que tem limitado a atuação dos policiais civis neste final do mês de janeiro.
“Existe uma redução de cota combustível e em janeiro a cota terminou antes. Vai ter que ser feita uma adequação se permanecer esta situação ao longo do ano”, disse Marchetti, que nega que tenha viatura parada.
“Não é uma questão dramática, de viaturas paradas, mas é uma situação que preocupa. Vamos ver a orientação de Florianópolis”, afirma Marchetti, que anuncia para esta semana uma reunião com os delegados da cidade, para ver como é possível adequar a situação. “Por enquanto, conseguimos administrar. Mas se permanecer deste jeito, teremos problemas”, diz.
A limitação chega na hora que a cidade ganhou reforço de 12 policiais – nove agentes e três delegados -, o que possibilitou a criação de uma divisão específica para investigar o tráfico de drogas.
“Tem mais gente na rua trabalhando, mais consumo. Vínhamos brigando por reposição de efetivo e agora esta situação nos pega no contrapé”, lamenta Marchetti.
Quem paga a gasolina é o contribuinte , então , propomos cortar as cotas de combustível
da Câmara municipal e repassar para a polícia .
Talvez assim nosso dinheiro seja utilizado de forma correta , pois com certeza os vereadores
não precisam de cota de combustível , deveriam utilizar o transporte coletivo como nos paises
europeus .
Vão falar que não é possível, porque a Polícia civil é responsabilidade do estado , mas quem paga a conta somos nós então que seja utilizado de forma a beneficiar a população e não
alguns dos “nobres ” vereadores que já estão pensando na assembleia legislativa .