Dário Berger perto do PSB

Foto: Facebook Pessoal

Desprezado por alas importantes do MDB nas suas pretensões de ser candidato ao Governo, o senador Dário Berger tem manifestado para interlocutores que não vai recuar de sua intenção, nem que isso signifique ir para outra sigla, no caso o PSB.

Ninguém esconde que as conversas estão acontecendo, em tratativas que acontecem além das fronteiras catarinenses, lideradas pelo ex-governador de São Paulo Márcio França, pré-candidato a reassumir a cadeira que ocupou depois que Geraldo Alckmin, então no PSDB, a deixou para ser candidato à Presidência da República em 2018. O PSB estadual tem discutido a possibilidade internamente

A vinda de Dário para o PSB catarinense faria parte de uma possível aliança nacional que envolva diversas siglas, com ramificações estaduais, para um projeto encabeçado pelo PT com o ex-presidente Lula. Neste caso, o Partido dos Trabalhadores precisaria abrir espaço para algumas candidaturas a Governo e uma possibilidade seria Santa Catarina.

Neste caso, não vingaria a candidatura do ex-prefeito de Blumenau, Décio Lima, presidente do PT catarinense, que tem percorrido o estado para viabilizar uma frente do campo progressista. Pelo que sei, Décio está cumprindo este papel, mas não há um interesse pessoal, pelo menos neste momento, até por saber que suas chances – e do partido em SC – são reduzidas.

Recentemente, o PSB entabulou um namoro com o empresário Jorge Boeira, ex-deputado federal, que deve se filiar, mas num projeto para ser uma uma peça de composição junto ao PT.

 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*