A CPI do Esgoto volta a se reunir na próxima terça-feira, 7, às 10 horas, no plenário da Câmara. Na ocasião, será ouvido o economista da Agir, Ademir Manoel Gonçalves, seguido, às 11 horas, pela assessora jurídica da agência, Maria de Fátima Martins. Outros dois técnicos da Agência Intermunicipal de Regulação estão agendados para a reunião da semana que vem, dia 14.
Depois de ouvir os ex-prefeitos Napoleão Bernardes (PSD) na semana passada e João Paulo Kleinübing um pouco antes, não há previsão formal para a convocação de outros gestores, como Mário Hildebrandt (PL), que foi prefeito entre abril de 2018 e dezembro de 2024, e o atual Egidio Ferrari (PL), que assinou o 5º aditivo, para depois revogá-lo.
O presidente da CPI, Diego Nasato (NOVO), afirmou que ainda não há conversas neste sentido, mas que vai dialogar com os vereadores. O presidente trouxe a informação também que não há previsão, no regimento interno da Câmara, para a convocação de prefeito em exercício.
Além dos depoimentos, os trabalhos agora serão feitos pela equipe Conta Consulting, responsável por realizar uma análise independente do contrato de concessão, contratada pela Câmara por mais de R$ 313 mil. A empresa fará um trabalho que prevê revisão tarifária extraordinária, avaliação de aditivos contratuais, verificação de eventuais violações aos princípios da administração pública e análise da ausência de estudos de viabilidade em modificações recentes. O cronograma estabelece a entrega de relatórios parciais até outubro e novembro, e um relatório final consolidado em dezembro.
O radar deveria estar nos políticos também….o serviço é para a Prefeitura, mas quem paga é o povo .