Bruno Cunha e Cristiane Loureiro criticam Prefeitura por autuação a protetoras independentes

Fotos: reprodução

Os vereadores Cristiane Loureiro (Podemos) e Bruno Cunha (Cidadania) tem como uma das bandeiras de mandato a causa animal e são da base governista. Propõem politicas públicas para o setor, ajudam o Poder Público e dão visibilidade a muitas ações exercidas pela Prefeitura.

Mas na sessão desta terça-feira, chutaram o balde, literalmente, em especial Bruno, que tratou do assunto na Tribuna da Câmara. Repercutiu novas autuações a protetoras independentes por parte da fiscalização municipal.

“Estou indignado, estou revoltado e quero deixar muito claro. As protetoras são um patrimônio desta cidade e devem ser devidamente respeitadas, não podem ser tratadas da forma como esta acontecendo”, afirmou na tribuna, destacando propostas suas que viraram lei.

Ao garantir que “não passa o pano” para protetoras que eventualmente tenham problemas no acolhimento dos animais, Bruno falou porque a Prefeitura estaria penalizando algumas. “Foram autuadas por não conseguirem vacinar os animais que resgatam”, afirmou. “Temos que chamar, conversar e tratar com o devido respeito que as protetoras merecem”, seguiu, lembrando uma proposta sua que entende ser importante para obter mais recursos para ajudar quem trabalha na causa animal, a possibilidade da iniciativa privada apoiar ações neste sentido em troca de visibilidade.

Pediu revisão urgente da fiscalização.

Em aparte, a Cristiane Loureiro disse ser “lamentável o que está ocorrendo, as protetoras não tem o devido reconhecimento”, afirmando que elas não tem o reconhecimento do poder público. Cristiane foi secretária da Família e elegeu-se pelo mesmo partido do prefeito em 2020. Ela já havia trazido o assunto para a tribuna na semana passada.

O vereador Diego Nasato (Novo) também teceu críticas.

O líder do Governo, Jovino Cardoso (SD), disse que a Prefeitura é obrigada a cumprir uma legislação federal e por isso age desta forma. Bruno retrucou que se tudo que esta na legislação federal fosse levado ao pé da letra, a Prefeitura teria que fazer sua parte.

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