Nesta terça-feira, o2, aniversário da cidade e entrega oficial do Complexo Municipal do SESI para a Prefeitura, aconteceu a 21ª visita do governador Jorginho Mello (PL) a Blumenau em dois anos e oito meses de mandato. A contabilidade não é do Informe e sim do próprio Jorginho durante o discurso do último domingo, quando esteve aqui e participou da inauguração da revitalização da Prainha e da Margem Esquerda.
Justiça seja feita. Apesar das críticas pontuais, ele tem atendido as prioridades das autoridades locais. “Fui parceiro do Mário, sou agora do Egidio”, disse Jorginho.
As tratativas para o SESI e a revitalização da área da Prainha começaram na gestão de Mário Hildebrandt (PL) e estão sendo entregues ainda no primeiro ano do mandato de Egidio Ferrari (PL). Recentemente, a Prefeitura apresentou ao Governo do Estado como prioridade local a viabilização do Distrito de Inovação, proposta aprovada pelo Governo no Projeto Santa Catarina Levada a Sério.
Ainda na gestão passada, o Governo ainda assinou um pacote importante de obras de pavimentação e drenagem, que está em execução, tem os investimentos no aeroporto Quero Quero e o convênio para construir uma torre no Hospital Santo Antônio.
E tem os efeitos do Universidade Gratuita – para os estudantes da região e para a saúde financeira da FURB – e o avanço na política de cirurgias.
Nos últimos dias, repercutiram bastante duas respostas dadas pelo governador na Prainha, uma para o Informe e outra para o colega PC. Nós questionamentos sobre a posição do Estado a respeito da Policlínica Regional no Vale do Itajaí e PC sobre o prolongamento da Via Expressa. Sobre a primeira ele parecia não ter muita informação e a segunda ele diz que nunca se comprometeu.
Não dá para negar a presença do Estado em Blumenau e região, principal portifólio do PL presidido pelo governador Jorginho Mello (PL).
É uma questão de prioridades que cabe ao gestor escolher.
Não faz nada mais que sua responsabilidade. Os valores gastos nas obras nada mais são que o retorno (e muito pouco) do pagamentos dos nossos impostos .Falo dele e de todos os políticos , independente de partido . Político nada produz .
“Quem aplaude político com certeza aplaude o caixa eletronico na hora do saque.”
Campo de futebol e pista de caminhada em aterro criminoso a beira do rio não são prioridades. Queremos escolas, viadutos, ruas e saúde. Perder a policlínica pra comprar campo de futebol é o resumo da extrema-direita