A crise do PSL, lá e aqui

O imbróglio envolvendo parte do PSL com o clã Bolsonaro tem sua versão catarinense. Além do gelo em dois deputados federais do Estado que titubearam no apoio a indicação de Eduardo Bolsonaro para a liderança do partido na Câmara – Fábio Schiochet e Daniel Freitas, que depois disseram que não era bem assim -, a crise em Brasília contribui para esquentar o clima no PSL em Santa Catarina.

Parte da bancada de deputados estaduais joga pesado contra o governador Carlos Moisés. Dos seis que  ocupam vaga na Assembleia Legislativa, dois são oposição ferrenha, Ana Caroline Campagnolo e Jessé Lopes.

“Estamos com o PSL jogado as traças”, “não é o mesmo governador que fiz campanha”, “Cara de pau” e “mentiroso” foram algumas expressões usadas por Jessé Lopes nas redes sociais para se referir a Moisés.

Ana Campagnolo vai na mesma linha: “a esquerda comemora Carlos Moisés”, resume, com uma série de postagens reclamando do governador. Aliás, a deputada merecerá, em breve, um post exclusivo.

Outro que se distanciou de Carlos Moisés, mas por conta de uma divergência com relação as perdas salarias dos policiais militares foi o Sargento Lima.

Quem anda numa linha tênue é o deputado estadual Ricardo Alba. É aliado de primeira hora do governador, como do presidente Jair Bolsonaro. Com um estilo metralhadora giratória, tem preferido o silêncio nesta confusão toda.

Tem sido político, na acepção da palavra,

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