Pacientes mais jovens e sem comorbidades terão prioridades para internação nas UTIs dos hospitais de Blumenau

A mórbida situação era tudo que não se queria e chegou a Blumenau. A falta de recursos humanos, insumos, equipamento e leitos para o atendimento da demanda de pacientes com Covid-19 obrigou os três hospitais da cidade que atendem pessoas com o vírus a estabelecerem um protocolo emergencial de triagem.

Os protocolos são baseados em resoluções de diversas entidades médicas nacionais e levam em conta o risco de colapso no sistema hospitalar.

Nesta tarde, uma entrevista on-line do diretor clínico e do diretor da unidade coronariana do Hospital Santa Isabel – Marcos Sandrini e Giovani Wolf –  detalhou a situação, que busca dar salvaguarda aos médicos do ponto de vista legal e ético e organizar o atendimento neste contexto de limitação de vagas

 A regra é que pacientes jovens e sem doenças graves serão as prioridades na ocupação de leitos de UTI, em detrimento a pessoas mais idosas e portadores de comorbidades, numa tabela de um a cinco, do melhor para o pior no que diz respeito ao quadro de saúde.  Isso, é claro, numa situação extrema de falta de leito. 

“Precisamos dar um destino mais consciente dos recursos para salvar vidas ou dar mais anos de vida”, disse o médico Marcos Sandrini, destacando que é uma “escolha técnica, com critérios objetivos e transparentes”.  O diretor clínico diz que não é escolher quem vai viver ou morrer e sim racionalizar o serviço para tentar o maior número de vidas possíveis. 

9 Comentário

  1. Pois é eles que vai pras baladinhas e levam o vírus pro mais velhos terão prioridades nas UTI

  2. Situação difícil para os profissionais de saúde , que deveriam ter total apoio dos Prefeitos e governadores . Onde estão nossos deputados , somente discursos acalorados na Alesc não resolve .

  3. Injusto!! Os mais jovens são os que desrespeitam as regras,jamais poderiam ter esse privilégio!!

  4. ABSURDO! O público que mais aglomera e desrespeita as restrições com prioridade para atendimento? PALHAÇADA!!!

  5. Verdade Simone. Estes que são encontrados espalhando vírus e os negacionista, deveriam ser catalogados em temo de compromisso para não serem atendidos nem vacinados.

  6. Essa situação não deveria estar acontecendo mas se estamos com a saúde em colapso, os jovens são os grandes responsáveis, com a desculpa de que não aguentam mais, precisam preservar a saúde mental, e nós que estamos cumprindo as regras, não cansamos, não precisamos ter saúde mental??????? E ainda serão premiados com a prioridade na internação???????

  7. Gente , pacientes mais jovens não estamos falando de baladinhas e barzinhos. Estamos falando de muitos pais e maes de familia que saem todo dia pra trabalhar também. da faixa etária entre 20 e 40 anos , que são considerados jovens. Inclusive adolescentes que também trabalham pra ajudar a familia. Vivemos uma pandemia mundial de covid e egoísmo, onde as pessoas são incapazes de se colocar no lugar do outro. Imagina a situação desses profissionais de saude, inclusive jovens ” de baladinha” que se voluntariaram as servir mais cedo antes do termino dos cursos de medicina . Quando o ser humano tirar o EU das frases , e pensar no coletivo …com certeza teremos uma melhora e não ter que escolher entre quem tem mais ou menos chance .

  8. Pessoal fação o tratamento preventivo ou o tratamento precoce ,o terrorismo que estão fazendo é justamente pra assustar as pessoas, com isso o povo aceita tudo e não reage.
    Se eles estivessem realmente preocupados já teriam investidos em remédios que já se sabe que dá resultados bons e também criado novos leitos, temos o hospital da Furb por exemplo! E cadê o tratamento precoce? A distribuição de kits de remédios como a invermectina, Cloroquina e as indromecinas? É o mínimo que a prefeitura pode fazer para a população.

  9. Nem sei o que falar por q tem tanto jovem quanto mais velhos irresponsável por aí espalhando o vírus , velhos dizem temos q aproveitar o restante q nós falta , jovem vamos aproveitar bem a vida e agora só Deus em nossas vidas.

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