A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou um projeto bastante simples, mas que me parece de uma racionalidade enorme, quase uma obviedade.
É o Projeto de Lei 246/2019, de autoria do deputado Kennedy Nunes (PSD), que determina a obrigatoriedade de inserção da informação do tipo sanguíneo (tipagem) e do fator Rh na emissão do documento de identificação de recém-nascidos a ser expedido por hospitais e maternidades públicas e particulares do Estado.
Ou seja, as crianças recém nascidas que forem ser registradas já teriam estas duas informações tão importantes em caso de emergência.
O texto agora vai tramitar em caráter terminativo na Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente.





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