A Diretoria de Controle de Licitações de Contratações do Tribunal de Contas do Estado se manifestou sobre denúncias feitas por Vanderlei Valentini, bacharel em direito, que se apresenta na condição de morador de Blumenau e questiona os recentes contratos emergenciais realizados pela Prefeitura com Racli, para suprir o que era feito pela URB.
Vanderlei chegou a pedir a suspensão dos contratos, o que foi negado pelo Tribunal, que formalizou para o prefeito Mário Hildebrandt e para o secretário de Manutenção e Conservação Urbana, Michael Schneider, para apresentarem as devidas justificativas de preços nos processos de dispensa de licitação.
Pelos dados apresentados pelo denunciante, o preço do m² pago a Racli é superior ao que era pago para a URB e do mesmo serviço realizado em outras cidades.
A Prefeitura tem conhecimento da denúncia, mas não foi notificada oficialmente. Entende que, se o TCE não concedeu a liminar suspendendo os contratos, é porque não encontrou indícios de irregularidades.
Outro fato questionado pelo denunciante, é o grau de parentesco dos donos da empresa com a esposa do ex-prefeito João Paulo Kleinübing (DEM). Como Kleinübing não faz parte da Prefeitura, a denúncia não deve avançar.
A Racli, empresa de Criciúma, veio para Blumenau ao vencer a licitação para a coleta de lixo, licitação esta que todos apontavam que iria para a Sanepav, que realizava o serviço emergencialmente.






Outro fato questionado pelo denunciante, é o grau de parentesco dos donos da empresa com a esposa do ex-prefeito João Paulo Kleinübing (DEM). Como Kleinübing não faz parte da Prefeitura, a denúncia não deve avançar.
Os contratos emergenciais da prefeitura de Blumenau são sempre duvidosos , imagina este onde existe o parentesco de político na empresa .Será que esqueceram do contrato emergencial com a Piracicabana ?