Por Fernando Krieger, estudante de filosofia e colaborador voluntário *
Dada como certa a saída do mordomo do Jaburu, Michel Temer, os partidos já articulam nomes para uma eleição indireta.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), é visto como um dos favoritos para a sucessão. Com amplo apoio dentro da Câmara, Maia seria uma garantia para a manutenção da atual agenda econômica e grande parte do quadro de ministros.
A informação que circula nos corredores da capital é de que o ex-ministro Aldo Rebelo (PCdoB) pode compor a chapa com Maia como vice.
Ainda existe a possibilidade que Rebelo troque de partido em breve, se filiando ao PSB.
Aldo é visto como conciliador e poderia atrair nesse momento votos do PSB, PDT e do próprio PCdoB, além do Solidariedade, que já faz parte da base.
Já o discurso da oposição continua sendo o de eleições diretas.
Lembrando que de acordo com a Constituição, em caso de vacância presidencial nos dois últimos anos de mandato, o Congresso deve escolher um novo Presidente para um mandato-tampão.
Para os aliados, seria mais um respiro e permanência no governo, Maia é Temer.
Para a oposição, pelo que se encaminha, podem começar com o #ForaMaia.

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A oposição vai falar sempre “fora fulano ” …..não pensam no Brasil , pensam somente na bandeira do partido …gente pequena de pensamento pequeno .
Caro Rubens, penso que enquanto tiver ladrão com a faixa presidencial, independente do partido que represente, todos deveríamos gritar “fora fulano”. Pensamento pequeno é aceitar político envolvido em corrupção.