Com uma dúvida, chapas estão definidas em Santa Catarina

Sem  surpresa de última hora, encerrou na última sexta-feira o prazo da Justiça Eleitoral para a realização das Convenções Partidárias que homologam as candidaturas. Teremos nove candidatos ao Governo de Santa Catarina, sendo seis com bom potencial de votos.

O Novo terá o promotor público de Blumenau, Odair Tramontin, como cabeça de chapa, com empresário do Sul do Estado, Ricardo Althoff como candidato a vice e o médico oftamologista Luiz Barboza Neto ao Senado.

União Brasil, PSD e Patriota definiram Gean Loureiro como candidato ao Governo, Eron Giordani a vice e Raimundo Colombo ao Senado.

Esperidião Amin  será o candidato ao Governo pelo PP, com Dalirio Beber (PSDB) de vice e Kennedy Nunes (PTB) ao Senado, na aliança que tem ainda o Cidadania.

Carlos Moisés é o candidato à reeleição, com os emedebistas Udo Döhler de vice e Celso Maldaner ao Senado, numa aliança que tem o Republicanos, MDB, Pros, Avante, Podemos, PSC e DC.

O PDT vai de Jorge Boeira candidato ao Governo, o ex-deputado estadual Dalmo de Oliveira como candidato a vice e a vereadora de Itajaí, Hilda Deola, ao Senado, disputando em chapa pura.

Chapa pura também para o PL, com Jorginho Mello candidato ao Governo, a ex-delegada regional de Joinville, Marlise Boehm de vice e o ex-secretário Nacional da Pesca, Jorge Seif, na disputa ao Senado.

A única dúvida na majoritária está na Frente Democrática, que reúne PT, PSB, PCdoB, PV e SD. Décio Lima é o candidato ao Governo e Dário Berger ao Senado, com a indefinição de quem será  candidato a vice, com duas mulheres do PSB como cotadas.

O PSOL não terá candidato ao Governo, mas lançou o vereador de Florianópolis, Afrânio Boppré, ao Senado.

Dois partidos de pouca expressão, de esquerda, também terão candidaturas. O PSTU tem o professor Alex Alano para o Governo e o PCO Leandro Brugnago.

Dia 15 de agosto é o prazo limite para os partidos registrarem os nomes dos candidatos junto ao TRE.

O eleitor não pode reclamar de falta de opções. Os candidatos tem currículos e propostas para serem apresentadas, cabe ao eleitor fazer a depuração e as escolhas.

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1 Comentário

  1. De péssimo a ruim as opções. Infelizmente um deles será a governabilidade do estado, nada novo, nada que posso empolgar e sempre os mesmos, claro, sem uma reforma política consistente que possa mudar a filosofia política existente, sempre será esse rodizio dos mesmos nomes.

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