Um projeto pós Alckmin
Existe um grupo importante de tucanos que começa a trabalhar em um projeto para 2022. Se Geraldo em sua quinta tentativa não emplacar o Planalto, o grupo já pensa em focar em novas lideranças como João Dória, Bruno Covas, Antonio Anastasia, Eduardo Leite, Nelson Marchezan Júnior e Marconi Perillo.
O assunto ainda é tabu dentro do partido para não fragilizar ainda mais a candidatura de Geraldo que não decola de jeito nenhum.
Informações: Marcelo de Moraes, BR18
Financiamento “Meirelles” de campanha
Depois de injetar R$ 20 milhões em sua própria campanha, Henrique Meirelles (MDB) começou a receber pedidos de doações de governadores e senadores.
A justificativa é que o foco do MDB nesta eleição é o legislativo.
Nem o partido acredita muito no Henrique.
Informações: Painel da Folha e do G1
Bolsonaro réu?
A Primeira Turma do STF decide nesta terça-feira se recebe ou não a denúncia do Ministério Público contra Jair Bolsonaro por crime de racismo. Se a peça for recebida, o candidato do PSL à Presidência se tornará réu. Mesmo se isso ocorrer, não deverá haver impacto sobre a campanha, pois a Lei da Ficha Limpa só impede que condenados em segunda instância concorram.
Informações BR18
E ele não para [atualizado]
No dia em que a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa a julgar se Jair Bolsonaro (PSL) vira réu por racismo, o presidenciável citou um “japa de oito arrobas”, em referência à fala que motivou a denúncia.
O ministro Marco Aurélio Mello votou nesta terça-feira (28) pela rejeição da denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) pelo crime de racismo. Marco Aurélio é o relator da denúncia. Quando placar estava 2 a 2, o ministro Alexandre de Moraes pediu vista (mais tempo para analisar o caso) e, com isso, a decisão do STF foi adiada.
Em visita ao Ceasa, Bolsonaro respondeu a uma pergunta de um homem de ascendência oriental na plateia sobre pena de morte nesta terça (28). “No Japão tem pena de morte. Tinha um japa gordo, de uns oito arrobas, que foi pego uns dez anos atrás botando gás sarin no metrô. Foi executado no ano passado”, disse Bolsonaro.
Na denúncia, oferecida em abril, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, acusa Bolsonaro por ter dito em uma palestra no Clube Hebraica do Rio, em 2017: “Eu fui em um quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas”. Bolsonaro também declarou que tais comunidades “não fazem nada”, “nem para procriador eles servem mais”.
As informações são da FolhaPress
Bolsonaro confirmado no JN
Bolsonaro confirmou sua participação no Jornal Nacional, nesta terça-feira (28).
A série de entrevistas começou na segunda-feira (27), com o candidato Ciro Gomes (PDT).
Ciro no JN
Ciro Gomes (PDT) encarou Renata e Bonner em um estúdio todo tecnológico do Jornal Nacional nesta segunda.
Começou um pouco nervoso, mas logo entendeu onde estava.
Um momento tenso para o candidato pedetista foi quando perguntado sobre processos do presidente do PDT, Carlos Lupi, negou e disse que confia cegamente no dirigente do seu partido.
Ciro assegurou que Lupi não é réu em nenhum processo, o contrário foi defendido por Bonner. O candidato ainda mostrou a intenção de esclarecer tal informação em seu site, defendida mais uma vez pelo apresentador.
Melhorou no decorrer da entrevista, conseguiu até explicar sobre o seu projeto “Nome Limpo”, em que pretende limpar o nome de pessoas que estão no SPC, atráves de renegociação e refinanciamento. Entregou uma apostila para Bonner explicando a proposta.
Sobre a aliança com Kátia Abreu e suas diferenças, comparou com Lula e Alencar.
Um aceno “subliminar” ao órfão do PT.
Fim do prazo para Lula
Termina nesta quinta-feira (30), o prazo para a defesa do ex-presidente Lula apresentar recurso à impugnação da sua candidatura. O pedido foi feito pelo Ministério Público.
Depois, cabe ao ministro Barroso decidir sobre o processo ou submeter a questão aos sete ministros do plenário do tribunal eleitoral.
Profeta Jucá pula do barco
Romero Jucá comunicou ao presidente Temer sua saída da liderança do Governo por discordar da forma como o governo federal trata a questão de Venezuelanos em Roraima.
E o melhor disso foi o comentário do candidato do PSOL ao Planalto, Guilherme Boulos:
“Até o Jucá do “grande acordo nacional” pulou do barco de Temer. Vai terminar o ano sem gente pra servir café no Palácio do Planalto.”
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