Trio parada dura na política de Blumenau

A expressão acima refere-se a um grupo musical surgido na década de 1970 e é totalmente aleatória, meramente figurativa, para referir-se a parceria entre três vereadores novatos de Blumenau neste início de mandato.

Refiro-me a Bruno Cunha (PSB), Ricardo Alba (PP) e Professor Gilson (PSD).

Apenas o último foi eleito fora do arco de aliança de Napoleão Bernardes (PSDB). Curiosamente,  é o mais comedido dos três, que começaram a construir uma sinergia ainda antes das sessões da Câmara iniciarem, independente da questão partidária.

Aliás, os três parecem incomodados com as tais “questões partidárias”, estão mastigando as nuances da política. Ainda é cedo para saber se vão digeri-las  ou não.

Com forte atuação nas redes sociais, buscam apresentar-se como representantes da “nova” política, mas sabem usar as estratégias do marketing da “velha” política.

Já ouvi de colegas vereadores que os três gostam de “jogar para a torcida”,  expressão usada para referir-se a quem gosta de parecer.

Isso incomoda muita gente, na Câmara e no Governo Napoleão.

O “Trio Parada Dura” ainda não entrou em dividida com a administração municipal. Nem teria motivos, afinal é começo de mandato. Mas já procuram mostrar distanciamento com o Executivo.

Bruno Cunha, Ricardo Alba e Professor Gilson tem histórias bacanas que os trouxeram para o parlamento, cada um no seu quadrado.

Querem um lugar ao sol.

 

3 Comentário

  1. Olá, triozinho!

    Vocês terão quatro anos para se amarem e se odiarem.

    Nunca se esqueçam do conselhinho aqui do amigo do Victor Lasky: “Na política não há amigos, mas, apenas, conspiradores que se unem…

    Cuidado com o que falam aos microfones da Câmara, pois, por vezes, é melhor permanecer de boca fechada e parecerem inteligentes do que a abrirem e mostrar exatamente o contrário, rsrsrs…

    Prestem atenção à postura de um Sylvio Zimmermann ou um Alexandre Caminha…

    Vou começar a cobrar os conselhos…

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