Presidente do Centro Empresarial de Blumenau fala sobre isenção do IPTU

Foto: Informe Blumenau

Na noite desta terça-feira, o imponente prédio de oito andares, com mais de seis mil metros quadrados, foi devidamente inaugurado, em cerimônia realizada na noite desta terça-feira, 21. Abriga oito entidades e sindicatos patronais e empresariais, entre elas FIESC e ACIB.

Foto: Facebook Napoleão Bernardes

Até aí tudo certo. Estas entidades são representativas e muito importantes o Centro Empresarial de Blumenau (CEB) era uma sonho antigo.

O que gera questionamento é a isenção de IPTU para o valorizado imóvel pelos próximos 10 anos. O benefício foi aprovado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico ainda em 2011, durante a gestão de João Paulo Kleinübing (PSD)  na Prefeitura, mas entrou em vigor apenas agora, quando o prédio ficou totalmente pronto.

Nesses cinco anos, o CEB não pagou taxas, emolumentos e ainda teve desconto de 100% do ISSQN durante a construção do prédio, também aprovado pelo Conselho.

Hoje ouvi na rádio Nereu Ramos o presidente do CEB, Ronaldo Baumgarten, se manifestando sobre a isenção. Considera a reclamação natural, mas diz que as entidades fizeram tudo de forma regular. “Está previsto no código municipal, outras entidades fazem, não vejo problemas, estou muito tranquilo com relação a isso”, afirmou o empresário.

Empresas como a Baumgarten e outras são fundamentais para Blumenau. Geram empregos, riquezas e impostos e devem ser olhadas dentro desta perspectiva. Produzem.

As entidades empresariais também são importantes, representativas,  mas não vejo porque merecem um tratamento diferenciado.

Confira como se deu a isenção, neste link.

Foto: Informe Blumenau

 

 

 

2 Comentário

  1. ‘(“Está previsto no código municipal, outras entidades fazem, não vejo problemas, estou muito tranquilo com relação a isso”, afirmou o empresário)’

    Está tudo certo, está tudo certo, está tudo certo!

    Está tudo errado, está tudo errado, está tudo errado!

    Quanto mais subsídios, menos dinheiro para o essencial.

    Eu disse: para o essencial!

    Mas não tem problema, não é, Ronaldo Baumgarten?

    Os nossos filhos e netos que se virem.

    Ô Pátria amada, idolatrada salve salve…

    Quanta hipocrisia!

    Alcino Carrancho

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