A posse da Acib e a ausência de Raimundo Colombo

Pela primeira vez o governador Raimundo Colombo não participou da posse da nova diretoria da Acib, a Associação Empresarial de Blumenau, nesta segunda-feira, dia 24.

A versão dada é de que Colombo estará em Brasília nesta terça-feira, com o presidente Michel Temer e outros governadores, para tratar da Reforma da Previdência. Mas o sentimento que de o governador aproveitou a oportunidade para fugir desta aparição pública, por conta das delações da Odebrecht.

A expectativa era de que o governador anunciasse verbas para o tão esperado Centro de Convenções de Blumenau. No entanto, Colombo foi representado pelo secretário de Estado da Saúde, Vicente Caropreso, que assinou convênio de R$ 5,6 milhões para o Hospital Santo Antônio. O recursos serão usados para o setor de radiologia e também ampliação de leitos de quimioterapia e internação.

E o Governo do Estado foi cobrado, tanto pelo novo presidente, Avelino Lombardi, como pelo antecessor, Carlos Tavares D’Amaral. O efetivo das polícias civil e militar foram novamente temas dos discursos. Além do fato de Blumenau não ter a mesma prioridade de outras cidades do estado quando o assunto é a destinação de verbas.

Tanto o estado quanto o município e o Governo Federal foram cobrados. O principal assunto dos discursos foi a otimização de recursos e a gestão pública, e o papel de entidades como a Acib, para cobrar ações mais efetivas.

O novo presidente da Associação, Avelino Lombardi, era vice-presidente da entidade, é empresário do ramo de segurança privada há 23 anos. É graduado em Economia e especialista em Gestão de Empresas e em Gestão e Controle da Segurança Privada.

No lugar de Lombardi como vice-presidente, assume Renato Medeiros. Graduado em Ciências Contábeis, pós graduado em Gerência Contábil/Auditoria e em Gestão de Negócios, atuou durante 28 anos na Cia. Hering, passando pelas áreas de Custos, Logística e Comercial. Atualmente é sócio e principal executivo de duas empresas do ramo de iluminação.

 

Foto: Karolina Bonin

 

7 Comentário

  1. Faltou o Déciolino e a Musa (??) Pra completar a bancada da LavaJato catarinense.

  2. A mesa estava bonita , 01 investigado na operação tapete negro e 03 investigados na operação lava jato .
    Blumenau merecia mais .

  3. Deviam ter colocado uma placa na entrada, “Odiamos o ISiS, com longitude e latitude” do local. Vai que tem algum míssil passando por ali.

  4. É, da paraver pela cara deles, que o mar não esta para peixe, se jogar a rede, não escapa um sequer.. ta ficando cada vez mais difícil, caro confuso eleitor.

  5. Parem de chorar e comecem a trabalhar para evitar a debandada das empresa de Blumenau, pois para trazer novas tambem nada fazem, deve ser medo de concorrencia salarial de alguma nova que se instale em Blumenau.

  6. Enquanto o Brasil não mudar as leis contra a corrupção , não temos esperança.

    O que mais me deixa indignado é ter que pagar mensalmente o valor de tratamento de esgoto para esta quadrilha chamada Odebrecht e os nosso vereadores assistindo de camarote .

    Mas também , o que esperar de uma Câmara subserviente , não são todos , mas só uns 12 ou 13
    “nobres Edis” …nobre por conta deles .

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