Negociação da campanha salarial entre Prefeitura de Blumenau e servidores não terá avanços

Nesta sexta-feira, 30, acontece um dia de paralisação no serviço público municipal, por conta da manifestação nacional contra o Governo Temer e suas propostas de reformas Trabalhistas e da Previdência. Mas também é fruto da última assembleia geral da categoria, que surpreendentemente rejeitou a proposta da Prefeitura.

Por conta disso, foi decidido por estado de greve e nova assembleia acontece nesta sexta-feira, 16 horas. Antes, 13h30, tem nova rodada de negociação com os representantes do Executivo.

O secretário de Gestão e Transparência, Paulo Costa (sem partido), diz que vão ouvir os servidores, pois a proposta foi rejeitada como um todo e o Município não “teria claro os pontos rejeitados”.

Na verdade a Prefeitura sabe. O principal ponto que os servidores questionam é a recuperação do passivo deixado pelo pagamento parcelado do reajuste de 2016. Pelos cálculos do Sintraseb, a recomposição significaria algo em torno de 15 dias de salário para cada servidor.

O Município já pagou, em maio, a reposição de 3,99%, correspondente a variação acumulada do INPC nos últimos doze meses e o reajuste de 4,35% no vale-alimentação, duas cláusulas aceitas pelos trabalhadores.

Paulo Costa diz que não tem como avançar neste debate e em outros que impactem nas finanças municipais. É o que será colocado para os representantes da categoria na mesa de negociação desta sexta-feira e levado para a assembleia.

Tudo dentro do esperado. Estou curioso com a resposta da assembleia.

A foto abaixo foi tirada numa das últimas reuniões da mesa de negociação, antes da proposta ser rejeitada.

5 Comentário

  1. Sindicatos, são mais de 16.000 nesta terra chamada Brasil .

    Porque as paraliaações são sempre as sextas feiras ?

  2. Paralisações sempre as sextas feiras para emendar o final de semana. Se negociaram o parcelamento no ano passado, porque não negociaram logo como ficaria a diferença. Agora UM ano depois vem reclamar diferenças, não souberam fazer os cálculos na época, então deveriam ter contratado um matemático. Sindicato de analfabetos.

  3. Fora o sindicato dos patrões que paga o pato da crise.Todo burgues camisa amarela é contra o servidor público municipal e o trabalhador em geral.Quando o judiciario faz o seu protestar como acontece, os criticos dos trabalhadores não falam nada,porque não tem coragem.Podem falar mal,mais não adianta sindicato e sindicato e isso voces não acabaram no Brasil.Porque a luta sempre vai existir.Voces lá com as benecias do poder e nos com as garantias e direitos adqueridos ao longos do tempo.

  4. A crise atual foi obra de patrões sim , patrões como o Lula, Dilma , Pallocci , Vacari,
    Dirceu, Temer , Aécio e todos mais ligados a quadrilha que presidiu o Brasil nos últimos 13 anos .

    Ninguém é contra sindicatos, eles são necessários , mas precisam se reciclar , deixar
    de serem partidários, atuar na defesa dos trabalhadores , deixar de defender político ladrão em prol do interesse das centrais .

    A maioria dos “patrões ” são as pessoas que geram empregos , sem eles não haveria os trabalhadores e os sindicatos .

    Porque será que quem entra nos sindicatos , não quer deixar o cargo nunca
    mais ?

  5. a crise do pais é um roubem bem elaborado, por políticos inteligente q manipular os corruptos cidadãos, nao a crise no Brasil a crise nos políticos, q estao se borrando nos cofre publico junto com os judiciários, todos do mesmo lado, só a maquiagem é q muda, mud33pos4podees

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