Mais de 4 mil pacientes receberam a visita dos Trapamédicos em 2017

Foto: divulgação

É um trabalho social que merece toda visibilidade. Confira o texto da Melz Assessoria de Imprensa sobre as atividades do Trapamédicos em 2017.

Mais de 4 mil pacientes receberam a visita dos Trapamédicos em 2017
ONG atua nos hospitais Santa Catarina, Santo Antônio e Santa Isabel, além da Renal Vida, em Blumenau (SC). São 55 voluntários que tem como objetivo de transformar os ambientes através do amor e da compreensão

Eles chegam pedindo licença e sempre que autorizados a entrar em um leito de hospital, vão metendo o nariz na rotina do paciente, deixando o clima mais leve. Há 11 anos, os besteirologistas que fazem parte dos Trapamédicos atuam em Blumenau (SC). E em 2017 foram mais de 4 mil pacientes visitados pelo corpo clínico colorido e despojado, formado por 55 voluntários.

No balanço destes últimos 12 meses, quatro instituições da cidade receberam a equipe: os hospitais Santa Catarina, Santo Antônio e Santa Isabel, além da Renal Vida. “As vistas ocorrem sempre em duplas e só são realizadas se o paciente ou seu acompanhante permitirem nossa entrada. Somos pautados pelo respeito ao momento de cada pessoa que nos recebe e nosso objetivo é transformar este período, muitas vezes de sofrimento e incerteza, deixando-o mais leve, mais fácil de encarar”, explica a presidente e fundadora dos Trapamédicos, Adriana Costa.

Desde 2013 o grupo também conta com o TrapaPet, projeto que realiza intervenções assistidas por cães. Os animais, que passam por treinamento específico para este fim, levam carinho e atenção para dois locais: o Asilo São Simeão e a Ala Psiquiátrica do Hospital Santa Catarina. Em 2017 foram 180 pacientes impactados pelos focinhos da ONG.

Investimentos em capacitação
Quando destacam que “o engraçado disso é que este trabalho é sério”, os Trapamédicos não estão falando por acaso. Este ano foi de muita dedicação e investimento na formação do grupo. Foram 20 novos voluntários ingressando na ONG, que passaram por um processo de recrutamento e seleção. Escolhidos entre os mais de 140 interessados, eles formam os Trapas Café Com Leite, trainees que desde julho realizam as visitas com o apoio de padrinhos, voluntários já experientes. São seis meses de avaliação e treinamento e em janeiro ocorre a formatura e efetivação do grupo.

Workshops de maquiagem, formação e desenvolvimento também estiveram na agenda, bem como uma gincana e dez eventos extras. “Com esta preparação, em 2018 poderemos ampliar nosso número de visitas e garantir ainda mais narizes vermelhos com o propósito de servir, perceber, se envolver e dedicar um tempo ao outro”, destaca Adriana

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