Kleinübing, a noiva desta fase final de definições de alianças

Quando João Paulo Kleinübing foi para o DEM e colocou seu nome como pré-candidato a governador, ele sabia que suas chances de encabeçar uma chapa seriam mínimas. Mas garantiria uma vaga na majoritária, seja qual for uma aliança. E foi isso que o Informe escreveu na época.

Faltando menos de dez dias para o prazo final das convenções, o ex-prefeito de Blumenau tem quatro cenários pela frente, cinco na verdade,  se colocarmos a improvável hipótese do DEM arriscar uma candidatura solo, apenas com os pequenos partidos que já o apoiam.

Antes de nada, ele depende de Esperidião Amin, cujo o partido, o PP, realiza convenção neste sábado. Se Amin mantiver sua disposição de ser candidato, o caminho natural de JPK, pela afinidade pessoal, é ser vice na aliança que o ex-governador construir.

Fora isso, a coisa embola.

Apesar de muita gente sinalizar que ele pode parar de vice na chapa de Paulo Bauer, do PSDB,  uma pessoa bastante ligada a Kleinübing considera difícil, não impossível. Disse-me que é mais provável a aliança com o MDB, de Mauro Mariani.

E por fim, ainda existe, muito que remotamente e já publicamente recusada, a possibilidade de ir parar na chapa do PSD, de Gelson Merisio.

João Paulo Kleinübing é um bom nome para fazer dobradinha com qualquer destes partidos, que tem tudo para irem para a disputa fracionados.

 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*