Evento no Tamandaré Food Park reverte para Associação de Amigos, Pais e Portadores de Mielomeningocele

Todos os anos a New Age Comunicação escolhe uma entidade para fazer um trabalho filantrópico. Este ano, estamos fazendo para a Associação de Amigos, Pais e Portadores de Mielomeningocele (AAPPMM), de Blumenau.  O lucro será revertido para a associação.

Domingo ocorre o Dia D Tamandaré Food Park

O lucro de tudo que for vendido durante a ação será revertido para a Associação de Amigos, Pais e Portadores de Mielomeningocele

Uma das ações mais importante do Agosto Laranja, mês de conscientização sobre a Mielomeningocele, instituído recentemente por meio da Lei ordinária 7392/2017, em Blumenau, ocorre no próximo domingo, dia 13, com o evento Dia D Tamandaré Food Park, na Rua Almirante Tamandaré, próximo ao Parque Ramiro Ruediger. O lucro de todas as vendas neste dia será revertido para a Associação de Amigos, Pais e Portadores de Mielomeningocele (AAPPMM) de Blumenau, O dinheiro arrecadado será utilizado na manutenção da casa e reforma da sede com adaptação para cadeirantes.

Participam da ação social os seguintes carrinhos de alimentação: Gerbu´s Box, O Alquimista, Rippa Burger, Lombada Food Truck, The Camaron, Grub´s Steak e Velho Marinheiro. A partir das 16h30min, haverá animação com a apresentação da Banda Laskeiras e, durante todo o dia, haverá no Food Park ações informativas sobre a Mielomeningocele e preventivas. Paralelamente, até o dia 11, das 8 às 17h30min, está ocorrendo um Mega Bazar na sede da Associação. Todas as peças estão sendo vendidas por R$ 2,00 cada uma.

Quem é a AAPPM

A Associação atende portadores de Mielomeningocele e, tem por missão, promover a autonomia do portador da doença, ajudando-o a ser independente. A AAPM iniciou suas atividades em 2005 e, em 2013, intensificou suas ações já com uma sede própria, possibilitando, por meio dos serviços que oferece, a habilitação ou reabilitação dos portadores dessa doença. A entidade teve início com a Edna Batista, mãe da Julia que é portadora desta patologia, com a junção de familiares e portadores, que compartilhavam da mesma frustração por falta de orientação e de um espaço para o atendimento da especificidade.

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