Bebianno fala sobre o suposto laranjal do PSL em Minas e as medidas do governo que serão analisados pelo STF

Foto: Cristiano Mariz/VEJA

Bebianno sobre o suposto laranjal em Minas

Gustavo Bebianno, coordenador da campanha de Jair Bolsonaro e ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, falou a Folha, que é de exclusiva responsabilidade do PSL de Minas Gerais o repasse de dinheiro público para a campanha de quatro candidatas investigadas de integrarem um esquema de laranjas.

Bebbiano ainda disse que os recursos foram solicitados formalmente ao diretório nacional, e que está preparado para entregar os documentos comprobatórios.

Em Minas, o diretório era comandado pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Investigação aponta impressões não realizadas pelo PSL de Minas

Uma investigação da Polícia Federal aponta a emissão de notas fiscais de serviços gráficos que não foram realizados por supostas candidaturas laranjas do PSL em Minas.

No dia 29 de abril deste ano, a PF fez uma operação e cumpriu mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e em mais quatro cidades. Na capital, um dos locais alvo de mandado foi a sede estadual do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

Desde fevereiro, a Justiça apura supostas irregularidades no repasse de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha pelo PSL a quatro candidatas nas eleições de 2018.

Com informações: G1

Medidas do governo no STF

Algumas das medidas já apresentadas pelo governo Bolsonaro estarão sob análise do Supremo Tribunal Federal nos próximos meses. Entre elas, a transferência das demarcações indígenas da Funai, o corte no orçamento das universidades federais, a extinção do Ministério do Trabalho, fim do desconto em folha da contribuição sindical e a extinção de conselhos de participação popular no governo.

Essas medidas foram contestadas na corte.

Com informações: UOL

Resumo do Brasil: Bebianno fala sobre o suposto laranjal do PSL, a investigação da PF que aponta serviços gráficos não usados pelo partido do presidente em Minas e as medidas do governo que serão analisados pelo STF.

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