A morte do colega Graciliano Rodrigues

Trabalhei com o Graciliano Rodrigues na minha primeira incursão no jornalismo de redação, em 1992. Mas ele não me conhecia.

Explico. Novato, eu editava os jornais da RCE TV, em Florianópolis, cabeça de uma rede de emissoras que contava também com TV em Itajaí e Criciúma. Graciliano também começava em televisão, apresentando da cidade portuária e por conta disso eu precisava me comunicar com ele, por rádio e ponto eletrônico, para monitorar chamadas e tempo de entrada nos telejornais da rede.

Já no final dos anos 2000, voltamos a nos encontrar na mesma empresa, já RIC Record. Ele em Itajaí e eu em Blumenau.

Sempre foi uma pessoa correta e um comunicador responsável. Uma pessoa afável e carinhosa com os colegas.

Nesta sexta-feira ele nos deixa, aos 65 anos, depois de ficar alguns dias internado, vítima de uma parada cardio-respiratória.

O jornalismo e quem o conhecia perde um grande cara.

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