A ilegalidade de Queiroz, o governo nada técnico e a reforma que começa a irritar aliados

A ilegalidade de Fabrício Queiroz

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro(PSL-RJ), Fabrício Queiroz, afirmou por carta ao Ministério Público do Rio de Janeiro, que recolheu salários de funcionários do seu chefe para distribuir entre mais pessoas, para que trabalhassem pelo então deputado estadual, formalmente não empregadas. A ideia era ampliar a base eleitoral.

Sobre Flávio? Disse que o senador não sabia de nada.

Queiroz protege Flávio confessando uma ilegalidade!

Superministro? Nem tanto!

O governo técnico e sem ideologias esperado e referendado nas urnas não durou muito. Sérgio Moro que assumiu a pasta da Justiça com status de superministro, teve que recuar nesta quinta-feira (28), ao desistir da nomeação da especialista em segurança pública Ilona Szabó, que ele tinha indicado para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.

O motivo? O nome não agradou “o andar de cima”.

Idade mínima irritou

Naquela conversa com jornalistas em que o presidente Bolsonaro acenou uma redução na idade mínima para as mulheres na reforma da Previdência, pegou mal na equipe do ministro Paulo Guedes. Aliados do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usaram o episódio para questionar o envolvimento do presidente para a aprovação da proposta. Disseram a ele que, se Bolsonaro, protegido pela vitória eleitoral, não está segurando a pressão de bancar uma proposta tão impopular, imagine os deputados.

Fontes: UOL, Folha e G1

Resumo do Brasil: a ilegalidade de Queiroz, o governo nada técnico e a reforma que já começa a irritar aliados.

 

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